sábado, 20 de fevereiro de 2010

Debate e ceticismo

EMissões de gases do efeito estufa por país em 2000, incluindo mudanças de uso de terra.

O aumento na publicidade de descobertas científicas ao redor do aquecimento global resultou em debates políticos e econômicos.[61] Regiões pobres, particularmente a África, aparecem em grande risco nos efeitos projetados pelo aquecimento global, embora suas emissões sejam muito pequenas quando comparadas ao mundo desenvolvido[62] A isenção de países em desenvolvimento das restrições do protocolo de kyoto foram usadas para justificar o não-rateio pelos Estados Unidos da América e Australia.[63] (Desde então a Austrália ratificou o protocolo de quioto.)[64] Outro ponto de disputa é o grau que deve ser esperado para países recentemente industrializados como India e China reduzir suas emissões.[65] Os EUA sustentam que se ele deve sofrer o custo de reduzir as emissões, então a China deve fazer o mesmo[66][67] já que as emissões nacionais totais de CO2 da China agora ultrapassam as dos Estados Unidos.[68][69][70] A China defende que é "menos obrigada" a reduzir as emissões, já que sua responsabilidade per capta e emissões per capta são menores do que a dos EUA.[71] India, also exempt, has made similar contentions.[72]

Em 2007–2008 Gallup Polls pesquisou 127 países. Mais de um terço da população mundial não estava familiarizada com o aquecimento global, com países em desenvolvimento menos familiarizados do que desenvolvimentos, e a zona da África a parte menos familiarizada. Daqueles familiarizados, a zona da América Latina leva levam a crença de que as mudanças na temperatura são resultados da ação humana, enquanto as zonas da África, partes da Ásia e o Oriente Médio, e alguns países da extinta União Soviética levam uma crença oposta.[73] No ocidente político, opiniões sobre a teoria e repostas apropriadas estão divididas. Nick Pidgeon da Universidade Cardiff descobriu que "resultados mostram os diferentes estágios de compromisso sobre o aquecimento global em cada lado do Atlântico"; em que a Europe debate respostas apropriadas, enquanto os Estados Unidos debatem se o aquecimento global está acontecendo.[74]

Debates avaliam os benefícios de limitar as emissões industriais de gases do efeito estufa contra os custos que tais alterações podem acarretar.[75] Usando incentivos econômicos, energia alternativa e renovável foram propostas para reduzir as emissões e criar infraestrutura.[76][77] Organizações centradas em negócio como o Competitive Enterprise Institute, comentaristas conservativos, e companhias como a ExxonMobil desconsideram os senários de mudança de clima da IPCC, cientistas discordam do "consenso científico", e fornecem suas próprias projeções do custo econômico de controles ainda firmes.[78][79][80][81] Organizações ambientais enfatizam mudanças no clima atual e os riscos que elas trazem, enquanto promovem a adoção de mudanças nas necessidades infraestruturais e reduções nas emissões.[82] Algumas companhias de combustível fóssil têm diminuído seus esforços nos anos recentes,[83] ou pedido políticas para reduzir o aquecimento global.[84] Muitos estudos ligam crescimento populacional com emissões e o efeito nas mudanças climáticas.[85][86][87]

Céticos sobre o aquecimento global nas comunidades científica e política disputam a teoria na sua totalidade ou em parte, questionando se o aquecimento global está realmente acontecendo, se a atividade humana contribuiu significativamente, e qual a sua magnitude. Céticos proeminentes do aqueicmento global incluem Richard Lindzen, Fred Singer, Patrick Michaels, John Christy, Stephen McIntyre e Robert Balling.

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